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Marlene Barreto

Horários e escolha de sessões

Escolha de sessões:

Data Hora
Sáb 14 Dez 21:30

Outras informações

Público

M/12

Duração

60 minutos (sem intervalo)

Info

Texto, criação e interpretação: Marlene Barreto
Consultoria dramatúrgica: Stella Faustino
Revisão dramatúrgica: Clara Bevilaqua, Helena Ales Pereira, Júlia Medina, Madalena Palmeirim
Pesquisa e investigação: Angélica Vedana, Brume Dezembro, Júlia Medina, Leopoldina Fekauamãle, Luzia Oca, Stella Faustino
Assistência de encenação: Júlia Medina, Clara Bevilaqua
Direção de movimento: Clara Bevilaqua
Criação musical e desenho de som: Madalena Palmeirim
Direção de cena, iluminação e desenho de Luz: Catarina Côdea
Cenografia e figurinos: Catarina Graça
Ilustrações: Carolina Gaessler
Projeções e filmagem: André Mattosinho
Tratamento de imagens AI: Bruno Costa e Pedro Faro
Maquilhagem e cabelos: Cidália Espadinha
Fotografia: Rute Leonardo
Design gráfico: Joana Tordo
Produção executiva: Helena Ales Pereira
Produção geral: Mescla Associação Cultural
Assessoria de imprensa: Daniela Pinto
Apoio à candidatura: Suggestus
Residências artísticas: Cineteatro Louletano ( Loulé), Casa da Escada Colorida (Rio de Janeiro), Companhia Olga Roriz (Lisboa), Auditório da Biblioteca de Marvila (Lisboa), Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova)
Apoio Financeiro: DGArtes
Coprodução: Mescla Associação Cultural e Cineteatro Louletano
Outros Apoios: CRIA- Centro de Pesquisa e Investigação Antropológica, Município de Idanha-a-Nova
Agradecimentos: A todas as mulheres que fizeram parte dos Laboratórios de Pesquisa e que compõem esta criação.

MEMO

Marlene Barreto

Descrição

Num futuro distópico, Ewa é sequestrada por uma Ordem que apaga as suas memórias, tornando-a vulnerável à manipulação. Sem lembranças de quem foi, ela é levada a acreditar que tem uma missão vital para a sociedade. A manipulação da memória é usada como arma para moldar a sua natureza e a manter sob controlo. Paralelamente, a Criadora Teatral– a narradora da história de Ewa– enfrenta as suas próprias dúvidas, questionando o papel da violência na sua obra e a sua responsabilidade ao perpetuar imagens de opressão. Num jogo entre a verdade e a ficção, a Criadora insere-se na trama, metaforizando a sua luta interna entre o poder de contar a história e as distorções que essa história pode gerar.

 

ESPETÁCULO APOIADO PELA DGARTES/ RTCP