1ª Plateia 33€
2ª Plateia 29€
1º Balcão 25€
2º Balcão 21€
Preço dos bilhetes on-line:
1ª Plateia: 35,44€
2ª Plateia: 31,14€
1º Balcão: 26,85€
2º Balcão: 22.55€
“A dupla Quim Roscas & Zeca Estacionâncio, promete para 2025, uma tour repleta de espetáculos marcantes, onde a comédia se encontra com a música e o improviso, criando momentos únicos que ficarão na memória. Com um legado de milhares de espetáculos em mais de 20 anos de carreira, esta dupla icónica está pronta para levar o público numa jornada de alegria e diversão. Durante 2025, a dupla irá atuar em Portugal continental, ilhas, e vários países. Não perca a oportunidade de ver ao vivo estes mestres do humor no Teatro José Lúcio da Silva em Leiria”
Espetáculo recomendado para maiores de 16 anos de idade. Não é permitida a entrada a menores de 3 anos conforme o estipulado no Decreto-lei 23/2014, de 14 de fevereiro, na sua redação atual (art. 26ª).”
]]>Yápapá fole
O José encanta os bebés com sorrisos e palhetas de cana que abraça num saxofone, enquanto o Pedro prefere palhetas de metal que sopra no seu acordeão. Faz 26 anos que ambos partilham o palco dos Concertos para Bebés, e já não precisam de partituras. São os bebés que lhes ditam os sons a tocar, e fazem-no com os seus sorrisos, as emoções de surpresa e as aventuras de gatinhar nos seus colos. Decidiram por isso juntar palhetas várias e criar um programa em que oferecem as músicas de que mais gostam, tecidas em contraponto com as propostas sonoras dos bebés. Temos surpresas garantidas.
Juuuuuuu Zé
Yápapá Zé
NOTA:
NÃO É PERMITIDA A ENTRADA APÓS O INÍCIO DO CONCERTO. Chegando depois da primeira sessão, poderá a família entrar na segunda. Chegando depois do início da segunda sessão, poderá esperar pelo final da mesma para um micro-concerto que a companhia oferece.
Nos Concertos para Bebés não há lugares marcados, e é a equipa artística que senta todo o público. Um adulto ficará sempre com bebé ou criança.
Para a aquisição de bilhetes online deve:
Por exemplo:
Reservamo-nos o direito de vedar o acesso ao espetáculo, nos casos de incumprimento desta norma.
ESPETÁCULO APOIADO PELA DGARTES/ RTCP
]]>
Festivais e Prémios:
Prémio da Juventude – Un Certain Regard
César – Melhor Primeiro Filme e Melhor Revelação Feminina
SESSÃO APOIADA PELA DGARTES/ RTCP
]]>
Sobre o projeto
Quarenta a cinquenta mil mulheres foram mortas durante o período da caça às bruxas. As mais fustigadas eram, por um lado, idosas ou viúvas que, sem recursos, recorriam à mendicidade, e, por outro, mulheres que tinham conhecimentos audazes para a condição feminina, como ervas contracetivas e abortivas, bem como, camponesas que lutavam pelo direito à sua terra. Estas mulheres, que diferiam do padrão de feminilidade vigente, eram uma ameaça ao poder e tinham que ser aniquiladas.
Recorrendo ao arquivo vivo dos vários corpos femininos e à implicação dos mesmos na sociedade atual, num olhar comparativo com o maior femicídio da História Ocidental – a caça às bruxas – aproveitamos para mover placas tectónicas significacionais: O que é ser bruxa? O que é ser mulher? Ao mesmo tempo refletiremos sobre o significado que o conceito bruxa ganhou a partir das lutas feministas dos anos sessenta e do seu reflorescimento atual. Partindo dos registos históricos investigaremos a identidade das vítimas da caça às bruxas em Portugal para, através do seu reconhecimento, reivindicar o seu lugar na História.
ESPETÁCULO APOIADO PELA DGARTES/ RTCP
INFORMAÇÕES E RESERVAS: [email protected]
]]>Plateia e 1º balcão: 17,50€
2ª Plateia: 15,00€
Balcão lateral: 17,50€
2º balcão: 12,50€
Preço dos bilhetes on-line:
Plateia e 1º balcão: 18,79€
2ª Plateia: 16,11€
Balcão lateral: 18,79€
2º balcão: 13,42€
Com o contratenor João Paulo Ferreira acompanhado pelo pianista João Santos
Um concerto que a todos irá mover numa viagem através de vários estilos musicais, na voz única do contratenor João Paulo Ferreira, acompanhado ao piano pelo grande pianista João Santos.
Partindo do pressuposto que os seres humanos são como árvores, carregados de ramagens de inúmeras emoções, este concerto será uma viagem sem limites. A voz brilhante do João Paulo Ferreira, irá fazer um percurso desde o lírico até à música ligeira, passando pelo fado, e assim, irá proporcionar momentos únicos, que irão tatuar os corações de quem o irá escutar.
]]>
Preço do bilhete na bilheteira: 15,00€
Preço do bilhete on-line: 16,11€
Lenita Gentil, uma das vozes mais emblemáticas do fado e da música ligeira portuguesa, celebra o Lançamento de mais um disco com um espetáculo que promete emocionar e encantar o público de Leiria. Natural da Marinha Grande, Lenita começou a cantar aos cinco anos e desde então construiu uma trajetória brilhante, marcada por atuações em festivais internacionais, colaborações com grandes nomes da música e distinções como o Prémio Amália Rodrigues.
Com uma voz poderosa e uma presença cativante, Lenita traz ao palco não só os seus maiores êxitos, mas também a alma do fado tradicional e a versatilidade que a tornou uma referência incontornável da música portuguesa. Este espetáculo é uma homenagem à sua carreira e à cultura nacional, ideal para quem aprecia autenticidade, emoção e talento puro.
Este será o momento de celebrar também o Fado na sua essência mais pura com uma homenagem à verdadeira e saudosa Fadista Fernanda Maria.
Leiria recebe uma artista que é história viva da música portuguesa. Não perca esta oportunidade de assistir a um concerto memorável, onde cada nota conta uma história e cada verso é cantado com paixão.
]]>
Prémios e festivais:
Festival de Karlovy Vary – Prémio Especial do Júri
Label Europa Cinemas
SESSÃO APOIADA PELA DGARTES/ RTCP
]]>Plateia e 1º balcão: 22,00€
2º balcão: 20,00€
Preço dos bilhetes on-line
Plateia e 1º balcão: 23,62€
2º balcão: 21,48€
Em ‘Agora É Que São Elas!’, as atrizes e comediantes extrapolam a questão de gênero e se transformam em vinte personagens, entre femininos e masculinos, como protagonistas de nove esquetes escritos que manifestam críticas e reflexões sobre sociedade, política e comportamento e são trazidos à cena com humor e talento por esse elenco feminino.
No elenco temos a carioca Maria Clara Gueiros ganhou popularidade na televisão com o humorístico ‘Zorra Total’, Júlia Rabello estourou na internet como destaque do time do ‘Porta dos Fundos’; A paulistana Priscila Castello Branco por sua vez, além de actriz, tem construído o seu território na área do stand-up comedy e faz sucesso há dois anos com o solo ‘Tô Quase Lá’.
Segundo Porchat, o sucesso da montagem vem do trabalho em equipe. “A peça é despretensiosa. Tem três grandes comediantes no palco, elas dominam e têm consciência do potencial delas. Um texto de comédia só funciona sendo feito por comediantes que acreditam nele e que sabem pegar esse texto e ir além. Essas mulheres melhoram o meu texto e as piadas, e eu acho isso incrível”, diz.
Esquetes são peças curtas que contam histórias em torno de uma situação específica com começo, meio e fim. O gênero, que fez sucesso nas décadas de 1980 e 1990, é caracterizado por diálogos rápidos e afiados que exigem versatilidade de seus intérpretes.
‘Agora é Que São Elas!’ se destaca pelo humor autêntico, com espaço para improvisação, aproximando o público de cada cena. E, como uma das linguagens mais dinâmicas do teatro, cada esquete pode ser interpretado de maneira diferente a cada apresentação, oferecendo à plateia a sensação de estar assistindo a um espetáculo exclusivo a cada vez. Com temporadas esgotadas no Brasil, a peça chega agora a Portugal em setembro, (18) Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, (20) Aula Magna e (23) Teatro Sá da Bandeira.
]]>Preço do bilhete on-line: 18,79€ (Com desconto: 16,11€)
Em 2024 comemoraram-se os 50 anos do 25 de Abril. Também os Mão Morta comemoraram os 40 anos da sua fundação, em Novembro de 1984. Dois acontecimentos que aparentemente nada têm em comum, salvo o facto de que sem o 25 de Abril, e a liberdade e democracia que trouxe para Portugal e para os portugueses ao pôr termo a 48 anos de ditadura fascista, provavelmente os Mão Morta nunca teriam existido.
Pelo menos os Mão Morta que conhecemos, com a sua reconhecida postura estética e a fraturante intervenção social e política, de que os discos “Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável” e “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar” são exemplos. Ora, numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, não apenas em Portugal mas em todo o mundo democrático, com a iniciativa ideológica das forças políticas conservadoras e o seu acolhimento privilegiado nos média a dirigir o discurso político dominante, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. Denunciar este discurso polarizador, inimigo da complexidade e da argumentação, onde as posições de direita se mesclam com as da extrema-direita e as palavras de exaltada agressividade mais os apelos inflamados ao ódio criam na opinião pública uma predisposição para a destruição e o calar do outro, reduzido a inimigo intolerável, por atos concretos. A mesma pulsão de morte, que há cem anos esteve na origem do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha – e dos seus sucedâneos em Portugal, Espanha e Grécia –, grassa agora por toda a Europa. Foi sobre este recrudescimento das forças maléficas anti-democráticas e do seu comportamento arruaceiro, que usam a democracia para a apologia do fascismo, que os Mão Morta quiseram fazer um espetáculo, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre. Era o seu contributo para os festejos do 25 de Abril, esse ato fundador dos dias radiosos em que Portugal cresceu nos últimos 50 anos. E também a maneira mais digna de celebrar 40 anos, dizendo presente quando a sociedade democrática em que vivem e os acolhe mais precisa, como é dever de qualquer artista e intelectual, enquanto “trabalhador do espírito”. No entanto, por motivos de saúde, os Mão Morta viram-se obrigados a adiar esse espetáculo comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril e dos 40 anos da sua existência para Janeiro de 2025, que corresponde ao mês em que, 40 anos antes, se estrearam ao vivo. Uma alteração da data de estreia que, assim, mantém atual o seu teor comemorativo e, por força das circunstâncias, a sua temática.
Os Mão Morta abordaram artisticamente esta comemoração dos 50 anos do 25 de Abril e dos 40 anos da sua existência através da concepção, composição e produção de um espetáculo de palco. Os temas musicais desse espetáculo, compostos de raiz, foram buscar referência, por um lado, a autores como José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira, Zeca Afonso, Ary dos Santos, etc…, que viveram pessoalmente o fascismo salazarista e retiraram da ausência de liberdade e da censura institucionalizada a força e a motivação para compor música e, por outro, às temáticas do fascismo contemporâneo, também designado “pós-fascismo”, como o ultranacionalismo bélico, as teorias racistas da “grande substituição”, a globalização das teorias conspiracionistas, o ódio ao conhecimento científico e às instituições do saber ou o apelo ao pensamento único, de vocação totalitária. São temáticas que, ainda que trasvestidas por um nacional-populismo que promete cumprir e respeitar as ideias e as regras democráticas, encarnam, no fundo, a versão hodierna do profundo anti-iluminismo que esteve na origem ideológica do fascismo, nascido de forma tímida, em Itália, nos primeiros meses de 1919, mas que, em poucos anos, tomou conta do mundo. Um espetáculo, de cerca de 60 minutos, onde as referências melódicas e harmónicas da música de intervenção portuguesa pré-25 de Abril se cruzam com o rock e o experimentalismo próprio da sonoridade dos Mão Morta. Nesse sentido, trabalharam com um coro masculino, o que, para além de remeter simbolicamente para o “Grândola Vila Morena”, paradigma da música coral masculina e do cante alentejano, que tem a particularidade de ter servido de código para o despoletar do golpe militar que destronou o Estado Novo, permitiu aos Mão Morta não só explorar novos caminhos de composição e arranjos como expandir as suas possibilidades vocais, harmónicas e melódicas. O que, diga-se, era a única forma aceitável de celebrar 40 anos de existência.
ESPETÁCULO APOIADO PELA DGARTES/ RTCP
]]>